Pastor Ialan Cavalcante

Pastor Ialan Cavalcante

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Encontro de Família na Igreja Congregacional do Alcântara


                   A Igreja Evangélica Congregacional do Alcântara sente-se feliz em convidar você e sua família para um momento especial entre FAMÍLIAS na presença de Deus.
                   Nesse domingo 31/05 às 09h00 contaremos com palestras ministradas para grupos de interesse, abordando a tematica: TRATANDO AS EMOÇÕES DAS FAMÍLIAS. Veja abaixo as salas e os palestrantes:

Classe
Preletores / Professores
Tema
0 a 3 anos
Lúcia
(IEC do Alcântara)
José e Seus Irmãos
4 a 6 anos
Sônia e Dayse
(IEC do Alcântara)
José e Seus Irmãos
7 a 11 anos
Fátima, Nádia e Evelyn
(IEC do Alcântara)
José e Seus Irmãos
Adolescentes
Valéria Romano
(IEC Agronomia)
Tratando as Emoções das Famílias
Jovens
Pr. Luciano Lírio
(IEC do Alcântara)
Tratando as Emoções das Famílias
Singulares (Sós)
Wanda Guimarães
(IEC de Vila Paraíso)
Tratando as Emoções das Famílias
Casais
Pr. Carlos Henrique
(IEC de Ponte Seca)
Tratando as Emoções das Famílias
Segunda Parte
(Conclusão)
Pr. Ialan Cavalcante
(IEC do Alcântara)
Tratando as Emoções das Famílias
























ENTRADA INTEIRAMENTE FRANCA! TODOS SÃO BEM-VINDOS.
TRAGA TODA SUA FAMÍLIA.

Logo após a programação, todas as famílias poderão participar de um delicioso almoço promovido pelo Grupo da Conferencia Missionária 2015 (+Pobres), cujo cardápio será: carne assada, feijão, arroz, macarrão, salada de legumes e salada verde acompanhado com 01 copo de refrigerante - apenas R$10,00 por pessoa. 



Contamos com sua presença
Igreja Evangélica Congregacional do Alcântara
Rua Manoel João Gonçalves, 54 - Alcântara - São Gonçalo/RJ 

Minha Família no Altar do Senhor


A família é um bem incalculável que jamais deveria ser dissolvida por qualquer razão. É um projeto de Deus, executado por Ele mesmo, como um presente a humanidade, pois da família partem os princípios que norteiam o mundo.

Estava refletindo na visão do salmista quando afirmou: “O pardal encontrou casa e a andorinha ninho para si onde acolha os seus filhotes, mas eu encontrei os teus altares Senhor meu e Deus meu” (Salmos 84:3). Noto a felicidade do salmista e as entrelinhas do contexto também demonstram essa realidade da necessidade de um lugar seguro, tranquilo, onde possa se sentir verdadeiramente em casa, sem preocupações, sem temores, O ALTAR DO SENHOR é esse lugar. A despeito de tanta violência, até mesmo doméstica, tantas desgraças como drogas, prostituição, desobediência, insubmissão, desrespeito, falta de amor, desafeto, ambição, arrogância, ser e ter sem se importar como, rebeldia e coisas semelhantes a estas que estão minando as famílias e cada vez afastando-as do proposito de Deus, entendo que devemos colocar nossas famílias em Oração, é preciso se levantar como um exército de joelhos, clamando ao Senhor em favor dos nossos entes queridos, pela salvação de vidas, reconciliação com Deus, reconstrução de lares e relacionamentos, saúde, superação de dificuldades sentimentais, financeiras, emocionais, espirituais, suprimentos para enfrentar as lutas do dia-a-dia, vencer ou vencer. Somos convocados ao combate contra o mal que nos afeta e está destruindo o que temos de mais precioso – A FAMÍLIA, e se esse não é o seu caso, também ponha-se de joelhos para que sua bênção se prolongue.

Não se esqueça do que o Senhor falou: "E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra" (2 Crônicas 7:14).

Converse com Deus todos os dias em oração por sua família e a coloque completamente NO ALTAR DE DEUS.

No Amor do Senhor,


Pr. Ialan Cavalcante

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Vencendo 450 x 01


No tempo dos juízes, Israel girava em torno dos mesmos passos, era um círculo. Quando estavam em paz, sem perseguições, logo o povo se esquecia de Deus, passavam a cometer iniqüidades e por conseqüência dos seus erros, Deus permitia que outras nações o castigasse. Era quando voltava-se para o Senhor, arrependido, clamava socorro divino e Deus levantava um novo juiz que no comando divino guerreava contra os inimigos e resgatava o tempo de paz a Israel. Mas quando tudo estava em paz(...) começava a volta no mesmo círculo.

O povo estava sendo vitima das duras perseguições dos midianitas, amalequitas e povos do Oriente, os quais todos os anos invadiam as terras israelitas e destruíam suas plantações e animais. Sofrendo por causa de seu próprio pecado, os descendentes de Abraão buscavam refúgio em cavernas e escondiam do inimigo alimento apenas para sobrevivência. "Assim, Israel ficou muito debilitado com a presença dos midianitas" (Juízes 6:6). Então o Senhor levantou um novo juiz em tempo de crise. Gideão, um jovem tímido, de uma família sem destaque da tribo de Manasses, agora era o instrumento de Deus.

Pretendo abordar alguns aspectos na história de Gideão que são interessantes e podem nos auxiliar como modelo para o cristão. 01 – Gideão foi resposta do clamor de uma nação (Jz 6.6-7). Desse ponto podemos extrair várias lições. Quando o povo clama com arrependimento, Deus atende a oração. Deus escolhe pessoas como instrumentos da sua glória. A escolha do Senhor não é por capacitados, porém ELE capacita os escolhidos. Gideão era filho de uma família pobre e ainda era o mais insignificante de todos. Deus não faz acepção de pessoas, pois quando Deus quer agir não há limites. 02 – O desanimo não foi suficiente para mantê-lo longe de Deus.(Jz 6.13-22) Gideão questionou o porquê de está acontecendo tanta desgraça com o povo se Deus estava com eles. Isso não era fácil de entender, mesmo não tendo a resposta que gostaria, fez provas e constatou que era o Senhor quem lhe falava e acreditou que a força que precisava para combater os grandes e numerosos inimigos não estava em si mesmo, porém vinha do Deus que o comissionou. Nenhum ser foi criado para questionar o que o CRIADOR faz ou deixar de fazer. O homem feito a imagem e semelhança de Deus foi criado para a plena adoração ao que lhe criou. Não permita que as circunstâncias a sua volta sejam para desanimo, porém utilize-se delas para avançar adiante e creia que o Senhor ajudará (Jz 6.13). 03 – A conversão está na vida prática. Dentro de sua própria casa havia alguns detalhes que estavam foram dos padrões divinos, era o culto aos deuses estranhos, ídolos, idolatria. Deus requereu de Gideão destruir a idolatria apartir de sua casa (Jz 6.25-32). Deus não divide sua glória com ninguém, é preciso destruir o altar dos ídolos primeiro, limpar o lugar e construir um novo altar para a genuína adoração ao Verdadeiro e Único Deus. 04 – A vitória não se mede pelo número de soldados do exército. Gideão chamou soldados de quatro tribos de Israel para lutar contra o formidável exército dos invasores. Ele reuniu 32.000 soldados para tentar derrotar 135.000 soldados inimigos. Havia quatro soldados do inimigo para cada um deles e Deus ainda disse que havia soldados demais no exército israelita, assim os que estavam amedrontados foram para casa. Dez mil permaneceram. Com mais de 13 soldados inimigos para cada guerreiro israelita, Deus disse que ainda eram demais! Ele deu ordem a Gideão para dispensar 9.700 dos soldados que restaram. Agora a diferença era mais amedrontadora: 450 por 1.

Deus transformou um comandante tímido e seu pequeno exército de 300 em grandes vitoriosos. O que o Senhor quer de cada um cristão, é que se volte para ELE com coração arrependido, disponha-se ao serviço sem dar valor às circunstâncias adversas, experientes por uma conversão genuína e conscientes de que a força não está em si mesmo, mas nELE que tudo pode e nenhum dos seus planos podem ser frustrados. Deus levante os Gideões do nosso tempo.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

A Fogueira e as Brasas



Quando era menino lá no alto sertão da Paraíba, na época junina minha família (ainda não convertida) costumava fazer aquelas grandes fogueiras, as crianças brincavam, os adultos assavam milho, era muita alegria e eu observava tudo. Percebia que a fogueira queimava os trocos, e por sua vez formavam as brasas, era bonito demais. As brasas bem vermelhas, quentes e às vezes algumas delas saltavam da fogueira e logo passavam de vermelho fogo para cinza, e depois para preto, perdiam o calor e a brasa virava carvão.

Hoje depois de anos, longe do Nordeste me pego a pensar, fazer analogias, chegando a conclusão que a Igreja é como aquela fogueira, que aquece, que alegra os que a rodeiam e que nós, os crentes, somos como as brasas, juntos queimaremos por muito tempo, mas se saltarmos da fogueira logo esfriaremos na fé. A principio parece que tudo está normal, mas com o passar do tempo por causa das tentações e apelos do mundo a sua fé começa a diminuir e em pouco tempo, por não ser edificado com as experiências de outros irmãos, esta fé vem a morrer.

Mas da mesma forma que acontece com a brasa que virou carvão, e é colocada de volta na fogueira e tem a sua chama revigorada assim é o crente que volta para a Igreja e para o convívio de comunhão com os seus irmãos e tem sua fé revigorada. Por mais que enfrentemos problemas no convívio eclesiástico, não devemos abandonar a igreja. “E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.” (Hebreus 10.24-25). Precisamos estar juntos. Cada brasa desenvolvendo seu papel e juntas formarem uma linda fogueira que aquece, alimenta e alegra. Edifiquemo-nos uns aos outros com essas palavras. Permaneça na sua posição, nós precisamos uns dos outros para nos mantermos acessos. Quero lhe sugerir que apartir de hoje, você pudesse se enxergar como uma brasinha e o seu irmão também, zele por ele, ame-o, respeite-o, agradeça a Deus por você está numa fogueira viva, acendendo um fogo santo que agrada a Deus. Você já disse hoje ao seu irmão que ele é importante para você. Faça-o agora e confirme que você é uma brasa viva.

Que Deus nos abençoe.

Porquê mataram JESUS?


Quando eu era garoto não entendia porque mataram Jesus, já que ele era uma pessoa que só fazia o bem, ajudava os pobres, curava doentes, e até aqueles que já haviam morrido ele ressuscitou. Aprendi que devíamos seguir o seu exemplo de excelente filho, então esse sempre era o questionamento: POR QUE MATARAM JESUS?

Quero refletir com você, querido leitor, sobre os motivos que levaram os homens a matarem o Senhor. Posso entender que verdadeiramente eles não sabiam o que estavam fazendo, e Jesus até pediu perdão por causa disso “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34). Era uma injustiça matar um homem especial, pregador do bem, pacificador, aquele que agregava multidões por causa dos seus profundos ensinamentos. Entretanto havia alguns motivos para matá-lo. Motivados pela possessão do poder, os maiorais não queriam perder a sua posição social, seu cargo político, seu status. Naquela época Israel era dominada pelo império Romano, embora tivesse sua maneira interna de conduzir os mais diversos assuntos da sociedade, e para isso existia o Sinédrio, o mais alto tribunal religioso dos judeus, do qual faziam parte os sumos sacerdotes (o atual e os anteriores), chefes religiosos (anciãos) e professores da Lei. Tinha 71 membros, incluindo o presidente (Jo 11.47). Existiam alguns grupos políticos religiosos e eram eles: os Fariseus, os Saduceus, os Escribas, os Herodianos, os Essênios e outros. Para esses grupos, Jesus era uma espécie de ameaça, eliminá-lo era uma das melhores soluções. Eles temiam que o povo aderisse as suas doutrinas e se rebelassem contra eles, era pura inveja de Jesus (Jo 11.48), isso mesmo, inveja sim. Jesus era considerado Mestre, ele conseguia prender a atenção do público com facilidade inexplicável, e o segredo, era ensinar com autoridade (MT 7.29), sua vida era compatível com seus ensinos. Além do mais, a declaração de ser Jesus o Messias trazia pânico para os religiosos, era impossível acreditar nessa história, pois esperavam um grande guerreiro, alguém que os libertasse do jugo romano, era importante que o Messias fosse um forte revolucionário, um estadista, homem de punho forte, não que Jesus não fosse, mas sua mensagem de oferecer a outra fase se lhe batessem numa, não combinava com o REI que aguardavam. Mataram o Senhor por olharem a sua aparência, embora o profeta houvesse predito que nele não existia beleza alguma (Is 53.2). Motivos para o matarem não faltaram, porém nada justificava.

Ainda hoje, muitas pessoas continuam matando Jesus pelos mesmos motivos, manter-se no poder, inveja e julgar a aparência. Há aqueles cujas vidas estão tão envolvidas em negócios desse mundo, que abandonar estas coisas para seguir Jesus é como se lançar pérolas aos porcos. Os negócios, o emprego, o cargo, e coisas semelhantes tem se tornado mais importante do que o próprio Mestre, ninguém pode servir a dois senhores (Lc. 16.13), não quero que você seja mendigo, mas que o domínio do Senhor tenha o primeiro lugar em sua vida (Mt. 6.33) e as demais coisas vos serão acrescentadas. Outros por invejarem modelos que são apresentados pela sociedade pós-moderna, tem amado ao mundo e tornado-se inimigo de Deus (Tg 4.4). Ainda tem os que observando a aparência, deixam-se enganar pelo que vêem, foi assim que veio o desejo de pecar, “E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.” (Gn 3.6). Parece que somos seduzidos pelo que vemos. Preferimos atender aos apelos do mundo a santificação que nos convida o Senhor.

Esses dias chamados de santos, é um bom momento para refletirmos nas nossas motivações e indagarmos se é justo matar o MESTRE por estas razões. Ele morreu, venceu a morte, está vivo e deseja que você o tenha em seu coração, convide-o a fazer parte de sua vida e Ele te dará incontáveis razões para viver.

Deus nos abençoe.